Inscrição: 5€ | Mensalidade: 40€ | Sócios e Colaboradores do TEF: 25€
A utilização da voz é muitas vezes desvalorizada assim como a respiração, assumimos cada uma delas como factos adquiridos. A má utilização de ambos os recursos físicos pode causar lesões irreversíveis. E os que têm a voz como instrumento de trabalho, por esse motivo tem que saber utilizá-la, conhecê-la e principalmente conservá-la. Com esta formação poderão aprender a usar o vosso instrumento vocal de forma mais útil e funcional. Com o aquecimento de voz, exercícios de dicção e articulação podem obter uma maior amplitude e nitidez vocal.
A formação irá focar-se nos seguintes pontos:
- Consciência do aparelho respiratório e a sua correcta utilização durante a oração.
- Colocação da voz.
- Dicção e articulação.
- Leitura em voz alta, focada na boa compreensão e recepção do texto.
Desta forma a formação será dividida em três temáticas que orientarão a progressão ao longo da oficina:
Tema 1: OS INSTRUMENTOS CORPO E VOZ;
Tema 2: A LEITURA, A DECLAMAÇÃO E O CANTO;
Tema 3: O CONTADOR DE ESTÓRIAS, O TEATRO E A NARRAÇÃO.
Eduardo Dias / Formador

Pós-Graduado em Artes Performativas, ramo Escritas de Cena e Bacharelato em Teatro – Opção Formação de Actores ambas pela Escola Superior de Teatro e Cinema.
Interpretou entre outras as seguintes peças: Escola da Noite “Na Estrada Real” de Anton Tchékhov com encenação de António Augusto Barros (2007); Teatro Mundial Escolinha de Música uma produção da Média Capital com encenação de Almeno Gonçalves (2006); no Teatro da Trindade (2003) “Viriato” de Freitas do Amaral com encenação de Fraga; no Teatro O Bando (2001 e 2002) “Pino do Verão” a partir de textos de Eugénio de Andrade com encenação de João Brites; no Teatro Estúdio Fontenova “Oroboro” autor, encenador interprete (2009); “A Noite Antes da Floresta” de Bernard-Marie Koltés (2008,2013,2014);“O Crime do século XXI” (2006) “Os IEmigrantes” (2005); “Audição – com Daisy ao vivo no Odre Marítimo (2004); “Gil Vicente a Retalho” a partir de textos de Gil Vicente (2003); “As Mãos de Abraão Zacut” de Luís de Sttau Monteiro (2002) “O Pelicano” De August Strindberg (2001); “O Auto da Justiça” de Francisco Ventura (2000);”Restos” de Bernardo Santareno (2000), com encenações de José Maria Dias.
Actor no Teatro Estúdio Fontenova desde 2000 e formador desde 2006.
Desde 2004 que faz parte da equipa de produção do Festival.